Nesta encarnação ele se tornou um dos maiores artistas da escola renascentista de Veneza, com uma obra com tema essencialmente cristão. Além de seu magnífico trabalho como pintor, pouco é conhecido de sua vida.
Paulo, o Veneziano, ascendeu em 19 de abril de 1588. Seu retiro, o castelo da Liberdade, está localizado no plano etérico, sobre o sul da França, no rio Reno. Ele contém salas com pinturas e trabalhos de arte de todos os tipos, de todas as épocas, raças e culturas, bem como aí ocorrem reuniões para músicos, escritores, escultores e estudantes de voz. Aqui os mestres introduzem novas técnicas em cada campo da arte. E aqui a Deusa da Liberdade, madrinha de Paulo, o Veneziano, trouxe a chama do Templo do Sol na Atlântida. O impulso desta chama fez com que se construísse a Estátua da Liberdade, um presente do povo francês para o povo americano; seu nome na verdade é: “Liberdade iluminando o Mundo”.
Paulo, o Veneziano nos ensina que entrar em união com a Chama Crística é caminhar com o amor. Ele ajuda a transformar o amor humano condicional em amor divino incondicional, trazendo amor e inteligência espiritual nas nossas atividades mentais superiores, acelerando assim todo o processo evolutivo.
Foi considerado o mais puro entre os puros – um título raramente dado na história da humanidade. Pelo fato de seus pensamentos serem tão puros, ele tinha um vínculo direto com Deus. Ele era o portador da chama branca da pureza e podia transmutar o carma daqueles que entravam em sua aura.; podia também projetar seus pensamentos para dissolver as negatividades dos lugares e das pessoas. Ele esteve envolvido com a Terra por um longo tempo, mas é um Ser Universal, um que age sobre o universo.
Em outras encarnações, ele viveu na Lemúria e na Atlântida e encarnou em tempos de grandes mudanças do planeta; esteve encarregado de grandes templos espirituais. No governo da Atlântida ele serviu como chefe dos assuntos culturais e entendia a avançada tecnologia dos tempos, carregando consigo as sementes dos segredos da beleza e da arte; ele usava a jóia da Atlântida, uma estrela que simbolizava sua conexão com a vastidão do Universo. Foi um portador da Luz e quando a Atlântida submergiu ele conduziu uma tribo para Israel. Foi um artista no império inca e um mestre egípcio da arquitetura esotérica.
Como Mestre, ele é responsável por reviver a criatividade da humanidade; transmite formas de beleza e música aos códigos de cristal para a humanidade receptiva. Ele irradia ondas de som e através de seu trabalho virão muitos sons de cura, que ajudarão a restaurar a harmonia do ser. Ele trabalha com Saint Germain, com a Chama Violeta, para trazer inspiração e purificação através da pintura. Trabalha com o Arcanjo Chamuel para abrir os corações de todos através da pintura, música e da maravilhosa criatividade que está ocorrendo através da cor.
Arquitetos que trabalham com Paulo, o Veneziano, trazem beleza e simetria para seu trabalho e automaticamente incluem a geometria sagrada em seus desenhos, ser estarem conscientes de que estão fazendo isso. Ele envia ondas de amor aos chakras, especialmente o sacro, o cardíaco e o do 3o. olho, de modo que toda a criatividade seja infundida com energia superior. Trabalha com Hilarion para que as novas formas e tecnologias científicas também permitam que a energia criativa, artística da humanidade, se expanda. Estes dois grandes mestres estão trabalhando juntos para trazer equilíbrio ao esquema das coisas. Paulo, o Veneziano, está além da terra e mesmo assim susteve a terra em seu coração por eons. Quando você se sintoniza com ele, frequências de luz do arco-íris se transmitem para você e ele toca suas células com a vibração da criação.
http://www.caminhosdeluz.org/A-116.htm
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